Confira as maiores tendências do mercado imobiliário pós-pandemia
De fato, a pandemia do coronavirus fez todo mundo repensar os seus planos e reestruturar as suas vidas. Isso porque, o cenário imposto em 2020 trouxe muitas incertezas, mudou prioridades, levou muitas vidas e alterou o comportamento da sociedade como um todo.
Desde então, as pessoas têm passado mais tempo em casa e, muitas delas, transformaram os seus lares em escritórios, salas de aula e, até mesmo, academias improvisadas.
Nesse contexto, era certo que os moradores avaliariam os seus espaços, depois de passarem tantas horas e executarem diversas tarefas dentro de suas moradias.
Siga com a gente e confira a seguir as maiores tendências do mercado imobiliário pós-pandemia.
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Ambientes Coworking
De fato, mesmo após o fim da pandemia, o home office continuará sendo estimulado. Afinal, várias empresas perceberam que não precisam arcar com os custos de tantos funcionários presenciais para que eles continuem cumprindo as suas funções.
Por conta disso, muitas pessoas continuarão trabalhando em casa. O fato é que nem todo mundo tem condições para realizar seus trabalhos dentro dos seus lares, seja por falta de conforto, equipamentos, ou excesso de ruídos.
Por esses e tantos outros motivos, as empresas e os colaboradores que precisam de mais recursos irão recorrer aos chamados coworkings – espaços que oferecem toda a estrutura necessária para realização de projetos, reuniões, vídeos chamadas, etc. Tudo isso, com um custo muito interessante.
Casas espaçosas
Junto com a pandemia, surgiu a necessidade de praticar exercícios, tomar banho de sol, ler, relaxar, estudar e cozinhar em casa.
Isso fez com que as pessoas mudassem as suas perspectivas. Se até pouco tempo atrás os imóveis compactos eram tidos como mais práticos, daqui para frente, a tendência é que os compradores busquem por casas mais espaçosas e apartamentos com varanda que oferecem maior conforto e espaço para reuniões familiares.
Cidades universitárias
Com à chegada do coronavirus, muitas cidades universitárias viram sua economia despencar por conta da suspensão das aulas e do retorno dos estudantes aos seus lares.
Contudo, quando tudo isso chegar ao fim, o esperado é que haja uma volta massiva dos jovens às cidades de suas faculdades. Com isso, novos contratos de aluguéis irão surgir, principalmente em relação às propriedades menores, como apartamentos e quitinetes.
Casas de campo
No período de quarentena, muitas pessoas tiveram vontade de sair das cidades e buscar mais contato com a natureza. Todo esse comportamento influenciou diretamente na procura por imóveis distantes dos grandes centros, como as casas de campo, que são excelentes alternativas para evitar aglomerações.
Além disso, esses locais contam com bastante espaço, seja para praticar atividades físicas, ter momentos de lazer ou cultivar os seus próprios alimentos. Se antes os imóveis no interior eram muito usados como segunda casa ou casa de férias, daqui em diante, eles serão tidos como residências fixas de pessoas que priorizam o sossego e podem continuar trabalhando remotamente.
Praticidade, conforto e segurança
O fato é, se algumas pessoas preferem grandes espaços e muitas possibilidade, outras, optam por fugir do tradicionalismo e focar na praticidade, no conforto e na segurança.
Por isso, na contramão de todos os outros tipos de imóveis citados, o flat também promete ser um formato bastante atrativo no pós-pandemia.
Isso porque, esses empreendimentos, além de absolutamente seguros, também são boas opções para aqueles que não têm muito tempo para realizar as tarefas do dia a dia. Afinal, um dos maiores diferenciais dos flats, é, justamente, a contratação de serviços de alimentação limpeza, lavanderia e muito mais.
Enfim, gostou de descobrir as maiores tendências do setor imobiliário no pós-pandemia? Se esse artigo foi útil para você, aproveite e compartilhe essas informações em suas redes sociais!
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