Curitiba, 24 de dezembro de 2025, escrito por Gilson Rodrigues. Número Ambulância SP: Quando uma emergência médica acontece em São Paulo, saber qual número ligar pode fazer a diferença entre a vida e a morte. O número da ambulância em São Paulo é 192, que conecta diretamente ao SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), um serviço público gratuito disponível 24 horas por dia. Este serviço essencial atende toda a região metropolitana e interior do estado, proporcionando atendimento pré-hospitalar de qualidade.
Além do serviço público, muitas pessoas também buscam informações sobre ambulância particular, uti móvel e outros tipos de atendimento médico de emergência. A Brasil Emergências Médicas oferece alternativas para quem precisa de transporte médico especializado ou atendimento em eventos. Compreender as diferenças entre os serviços disponíveis ajuda a tomar a decisão certa no momento certo.
Este guia completo explica como acionar corretamente os serviços de ambulância, quais situações requerem atendimento de emergência e como funcionam as diferentes modalidades de transporte médico. Também aborda a integração entre os diversos serviços de emergência e fornece informações valiosas sobre prevenção e primeiros socorros.
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Número Ambulância SP

São Paulo possui diferentes números de emergência para cada tipo de situação. O 192 é para ambulâncias, o 190 para a Polícia Militar e o 193 para o Corpo de Bombeiros.
Diferença entre 192, 190 e 193
Cada número de emergência em São Paulo atende um tipo específico de ocorrência. O número 192 conecta diretamente com o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para emergências médicas.
O 190 é o número da Polícia Militar. Este número deve ser usado em casos de crimes, assaltos, brigas ou qualquer situação que precise de intervenção policial.
O 193 conecta com o Corpo de Bombeiros. Eles atendem incêndios, acidentes de trânsito, salvamentos e outras emergências que não são médicas ou policiais.
Todos esses números funcionam 24 horas por dia. Eles são gratuitos e podem ser chamados de qualquer telefone.
Quando usar o número da ambulância
O número da ambulância 192 deve ser usado apenas em emergências médicas reais. Situações como parada cardíaca, acidentes graves, ou quando alguém está inconsciente são exemplos adequados.
Não se deve ligar para o 192 em casos simples como febre baixa ou dor de cabeça leve. O serviço é para emergências que colocam a vida em risco.
O SAMU tem ambulâncias básicas e UTI móvel. Eles decidem qual tipo enviar baseado na gravidade do caso relatado na ligação.
Para consultas médicas normais, é melhor procurar um posto de saúde ou hospital. O número de emergência deve ficar livre para casos urgentes.
Importância do número de emergência
Ter o número de emergência na memória pode salvar vidas. Em situações críticas, cada minuto conta para o atendimento adequado.
O 192 conecta com profissionais treinados que podem dar instruções por telefone. Eles orientam sobre primeiros socorros enquanto a ambulância não chega.
O sistema de emergência de São Paulo está preparado para localizar chamadas. Mesmo assim, é importante falar o endereço completo e pontos de referência claramente.
Conhecer os números corretos evita perda de tempo. Ligar para o número errado pode atrasar o atendimento em casos graves.
Como Acionar o SAMU 192

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência funciona através do número 192, que conecta diretamente à Central de Regulação das Urgências. O processo envolve triagem médica para determinar o tipo de atendimento emergencial mais adequado para cada situação.
Passo a passo para solicitar atendimento
Para acionar o SAMU 192, a pessoa deve ligar diretamente para o número 192 de qualquer telefone. A ligação é gratuita tanto para telefones fixos quanto móveis.
O atendimento funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Não há necessidade de códigos especiais ou procedimentos complexos.
Após discar 192, a ligação será atendida por um técnico auxiliar em regulação médica. Este profissional fará perguntas sobre a emergência e coletará informações iniciais.
As informações são repassadas imediatamente ao médico regulador. Ele avalia a situação e decide qual tipo de resposta é necessária.
Durante a espera, o solicitante pode receber orientações sobre primeiros socorros. Essas instruções ajudam a estabilizar o paciente até a chegada da equipe.
Informações essenciais durante a ligação
O solicitante deve fornecer o endereço completo do local da emergência. Incluir pontos de referência facilita a localização pela equipe.
É importante descrever com clareza o que aconteceu. Detalhes sobre sintomas, ferimentos ou circunstâncias ajudam na avaliação médica.
Informações obrigatórias:
- Endereço exato com número
- Ponto de referência próximo
- Descrição do problema
- Estado do paciente
- Número de pessoas envolvidas
O técnico pode solicitar dados pessoais do paciente. Nome, idade e histórico médico relevante são importantes para o atendimento.
Manter a calma durante a ligação é fundamental. Falar devagar e com clareza garante que todas as informações sejam compreendidas corretamente.
Triagem e tipos de ocorrências atendidas
A Central de Regulação classifica cada chamada conforme a gravidade. Este processo determina o tempo de resposta e tipo de veículo enviado.
Emergências médicas atendidas:
- Parada cardiorrespiratória
- Acidentes de trânsito
- Quedas com fraturas
- Intoxicações graves
- Dores no peito
- Dificuldade respiratória severa
O médico regulador pode enviar diferentes tipos de veículos. Ambulâncias básicas atendem casos menos graves, enquanto UTIs móveis respondem a emergências críticas.
Motolâncias são utilizadas em áreas de difícil acesso. Elas chegam mais rapidamente em locais com trânsito intenso.
Alguns casos recebem apenas orientação médica por telefone. O regulador avalia se o transporte hospitalar é realmente necessário ou se outras medidas são suficientes.
Tipos de Ambulância e Veículos de Atendimento
São Paulo possui diferentes tipos de ambulâncias e veículos especializados para emergências médicas. Cada tipo tem equipamentos específicos e atende situações distintas, desde casos simples até emergências graves com UTI móvel.
Unidades de Suporte Básico (USB)
As Unidades de Suporte Básico são ambulâncias tipo A e B que atendem emergências menos graves. Elas transportam pacientes conscientes e estáveis.
As ambulâncias tipo A fazem transporte simples. Têm maca, oxigênio e materiais básicos de primeiros socorros. São usadas para levar pacientes a consultas ou entre hospitais.
As ambulâncias tipo B oferecem suporte básico de vida. Possuem equipamentos como:
- DEA (desfibrilador externo automático)
- Aspirador
- Ventilador manual
- Medicamentos básicos
Essas USB atendem casos como fraturas simples, mal-estar e transporte de pacientes estáveis. Têm técnicos em enfermagem ou socorristas treinados.
Unidades de Suporte Avançado (USA)
As USA são ambulâncias tipo C e D que atendem emergências graves. Funcionam como UTI móvel com equipamentos avançados.
As ambulâncias tipo C têm suporte avançado de vida. Possuem:
- Monitor cardíaco
- Desfibrilador
- Respirador artificial
- Medicamentos de emergência
As ambulâncias tipo D são UTI móvel completas. Têm todos os equipamentos de uma UTI hospitalar para casos críticos.
Essas USA sempre têm médico e enfermeiro a bordo. Atendem infartos, AVC, politraumas e outras emergências que colocam a vida em risco. Podem fazer procedimentos médicos complexos durante o transporte.
Motolâncias, Aeromédicos e Ambulanchas
São Paulo usa veículos especiais para situações específicas. Eles chegam mais rápido em locais difíceis ou fazem transporte de longa distância.
As motolâncias são motos adaptadas para emergências. Levam médico ou enfermeiro a locais com trânsito intenso. Têm DEA, medicamentos e equipamentos básicos para estabilizar pacientes.
Os serviços aeromédicos usam helicóptero para casos graves. São UTI móvel que voam e atendem acidentes graves ou transportam pacientes entre cidades. Têm médico e equipamentos avançados.
As ambulanchas são barcos-ambulância para emergências em rios e represas. Importante em áreas como Billings e Guarapiranga. Têm equipamentos médicos adaptados para ambiente aquático.
Equipes e Profissionais de Atendimento
As ambulâncias em SP contam com profissionais especializados que trabalham juntos para salvar vidas. Cada membro da equipe tem funções específicas e treinamento adequado para situações de emergência.
Funções do médico, socorrista e enfermeiro
O médico é responsável por tomar decisões clínicas complexas durante o atendimento. Ele avalia o estado do paciente e define os procedimentos necessários. O médico também prescreve medicamentos e realiza procedimentos avançados.
O socorrista executa os primeiros socorros básicos no local da emergência. Ele estabiliza o paciente e prepara o transporte seguro até o hospital. O socorrista opera equipamentos de suporte básico à vida.
O enfermeiro administra medicações e monitora os sinais vitais do paciente. Ele auxilia o médico em procedimentos complexos durante o transporte. O enfermeiro também registra todas as informações do atendimento.
Cada profissional segue protocolos específicos estabelecidos pelo sistema de saúde. A comunicação entre eles garante um atendimento coordenado e eficaz.
Equipes multidisciplinares no atendimento
As equipes multidisciplinares combinam diferentes especialidades para atender emergências complexas. Uma equipe típica inclui médicos, enfermeiros e socorristas trabalhando juntos.
Em casos graves, a equipe pode incluir especialistas como cardiologistas ou traumatologistas. Cada profissional contribui com seu conhecimento específico para o tratamento do paciente.
A coordenação entre os profissionais acontece através de protocolos padronizados. O médico lidera a equipe, mas todos os membros participam ativamente do atendimento.
Capacitação e especialização dos profissionais
Todos os profissionais das ambulâncias passam por treinamento intensivo em atendimento pré-hospitalar. Os socorristas completam cursos de primeiros socorros e suporte básico à vida.
Os enfermeiros recebem especialização em emergências médicas e trauma. Eles aprendem técnicas avançadas de monitoramento e administração de medicamentos.
Os médicos fazem residência em medicina de emergência ou especialização em atendimento pré-hospitalar. Eles estudam protocolos específicos para situações de urgência.
A educação continuada mantém todos os profissionais atualizados com novas técnicas. Simulações regulares preparam as equipes para diferentes tipos de emergência.
Ambulância Particular e Alternativas ao Serviço Público
São Paulo oferece diferentes opções de ambulância particular para quem precisa de atendimento especializado ou mais rápido. Essas empresas cobram pelos serviços mas garantem equipamentos modernos e tempo de resposta menor.
Empresas de ambulância em São Paulo
Brasil Emergências Médicas atua como uma das principais prestadoras de serviço na capital paulista. A empresa oferece atendimento 24 horas com equipes treinadas.
SP Vidas trabalha há mais de 10 anos no mercado paulistano. Clínicas reconhecem a empresa como parceira especializada em emergências médicas.
Várias empresas oferecem ambulância particular em SP com preços a partir de R$ 140,00. Os valores mudam conforme o tipo de atendimento e equipamentos necessários.
HMED presta serviços em São Paulo e Sorocaba. A empresa oferece planos para pessoas que não têm cobertura de atendimento pré-hospitalar.
Diferenças entre ambulância pública e particular
O SAMU (192) é gratuito e funciona 24 horas por dia. O serviço público atende todos os tipos de emergência sem custo para o paciente.
Ambulância particular cobra pelo atendimento mas oferece algumas vantagens:
- Tempo de resposta mais rápido
- Equipamentos mais modernos
- Atendimento personalizado
- Disponibilidade garantida
O serviço público pode demorar mais para chegar em horários de pico. A ambulância particular garante chegada mais rápida mas custa dinheiro.
Ambos os serviços têm profissionais capacitados. A diferença está no tempo de espera e nos recursos disponíveis.
Situações que exigem ambulância particular
Transferência inter-hospitalar é uma das principais demandas para ambulância particular. Hospitais precisam mover pacientes entre unidades com segurança.
Eventos de grande porte contratam ambulâncias particulares para garantir atendimento imediato. Shows, competições e festas precisam de estrutura médica própria.
Pacientes com convênios médicos específicos podem precisar de ambulância particular. Alguns planos de saúde não cobrem o transporte público.
Emergências em locais de difícil acesso podem exigir ambulância particular. Empresas especializadas têm equipamentos para diferentes situações.
Pessoas que moram em outras cidades como Curitiba também procuram ambulâncias particulares para transporte inter-estadual.
Principais Situações Atendidas por Ambulâncias
As ambulâncias em São Paulo atendem uma ampla gama de emergências médicas que incluem acidentes graves, problemas clínicos urgentes e situações de crise mental. Estes serviços cobrem desde traumas físicos até emergências psiquiátricas e desastres naturais.
Acidentes de trânsito e traumas
Acidentes de trânsito representam uma das principais causas de acionamento de ambulâncias em São Paulo. Estes eventos frequentemente resultam em traumas múltiplos que exigem atendimento imediato.
As equipes de ambulância atendem colisões entre veículos, atropelamentos e acidentes com motocicletas. Estes acidentes graves podem causar fraturas expostas, traumatismo craniano e lesões na coluna vertebral.
Tipos de traumas atendidos:
- Traumatismo cranioencefálico
- Fraturas múltiplas
- Lesões na coluna
- Ferimentos cortantes
- Esmagamentos
Queimaduras graves também fazem parte dos atendimentos traumáticos. Estas podem ocorrer em acidentes domésticos, industriais ou de trânsito envolvendo combustíveis.
O atendimento rápido é essencial para preservar a vida e reduzir sequelas. As ambulâncias estão equipadas com materiais para imobilização e estabilização das vítimas.
Situações clínicas graves e emergências médicas
As emergências médicas incluem condições que ameaçam a vida e requerem intervenção imediata. O AVC e o infarto são duas das principais causas de chamadas para ambulâncias.
Principais emergências clínicas:
- AVC (derrame): Perda súbita de funções neurológicas
- Infarto: Dor no peito, falta de ar, sudorese
- Crises convulsivas: Convulsões prolongadas ou repetitivas
- Intoxicação exógena: Envenenamentos por medicamentos ou produtos químicos
O infarto do miocárdio exige atendimento nas primeiras horas para evitar danos permanentes ao coração. Os sintomas incluem dor intensa no peito, náuseas e dificuldade para respirar.
Crises convulsivas prolongadas podem causar danos cerebrais se não tratadas rapidamente. As equipes estão preparadas para administrar medicamentos anticonvulsivantes.
A intoxicação exógena por medicamentos, drogas ou produtos de limpeza também demanda atendimento especializado. O tratamento varia conforme a substância envolvida.
Emergências psiquiátricas e catástrofes naturais
As urgências psiquiátricas incluem situações onde pessoas apresentam risco para si mesmas ou para outros. Estas emergências requerem abordagem especializada e cuidadosa.
Situações psiquiátricas atendidas:
- Tentativas de suicídio
- Crises de pânico severas
- Surtos psicóticos
- Comportamentos agressivos
As equipes são treinadas para lidar com pacientes em crise mental de forma segura. O objetivo é estabilizar a pessoa e transportá-la para atendimento especializado.
Desastres naturais como enchentes, deslizamentos e tempestades também geram demanda por ambulâncias. Estas catástrofes podem causar múltiplas vítimas simultaneamente.
Durante catástrofes, as ambulâncias trabalham em coordenação com outros serviços de emergência. O atendimento prioriza casos mais graves seguindo protocolos de triagem.
As equipes estão preparadas para atuar em condições adversas e locais de difícil acesso durante emergências coletivas.
Integração com Outros Serviços de Emergência
Em São Paulo, o SAMU trabalha junto com outros serviços de emergência para dar respostas mais rápidas e eficazes. O Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil fazem parte desta rede integrada que protege a população.
Relação entre SAMU, Bombeiros e Polícia
O SAMU 192 mantém comunicação direta com o Corpo de Bombeiros (193) e a Polícia Militar (190). Esta parceria é essencial em acidentes graves e situações que precisam de diferentes tipos de ajuda.
Quando acontece um acidente de trânsito, por exemplo, todos os três serviços podem ser chamados. O SAMU cuida dos feridos, os bombeiros fazem o resgate e a Polícia Militar controla o trânsito.
A Polícia Rodoviária também trabalha com o SAMU nas estradas. Eles ajudam a chegar mais rápido no local e garantem a segurança da equipe médica durante o atendimento.
Principais formas de cooperação:
- Comunicação entre centrais de emergência
- Equipes trabalhando juntas no local
- Compartilhamento de informações sobre ocorrências
- Apoio logístico mútuo
Apoio da Defesa Civil em grandes emergências
A Defesa Civil tem papel importante quando acontecem desastres naturais ou grandes acidentes. Ela coordena as ações de todos os órgãos de emergência, incluindo o SAMU.
Durante enchentes, deslizamentos ou outros desastres, a Defesa Civil organiza o trabalho das equipes. Ela define as áreas de risco e ajuda o SAMU a planejar o melhor caminho para chegar até as vítimas.
Em situações de emergência coletiva, a Defesa Civil monta postos de comando. Estes locais centralizam as informações e facilitam a comunicação entre SAMU, bombeiros e polícia.
O órgão também ajuda com recursos extras, como abrigos temporários e transporte adicional quando o número de ambulâncias não é suficiente.
Educação, Prevenção e Primeiros Socorros
O conhecimento básico em primeiros socorros pode salvar vidas antes da chegada da ambulância. Programas educativos e treinamentos específicos preparam a população para agir corretamente em emergências.
Importância do conhecimento em primeiros socorros
Os primeiros socorros são atitudes iniciais de ajuda para tratar lesões ou doenças agudas. Esse atendimento acontece antes da chegada do socorro profissional.
A Política Nacional de Atenção às Urgências reconhece a importância desse conhecimento. Pessoas treinadas conseguem estabilizar vítimas e reduzir danos graves.
Benefícios dos primeiros socorros:
- Redução da gravidade das lesões
- Maior chance de sobrevivência
- Diminuição do tempo de recuperação
- Prevenção de complicações
A Lei Lucas (Lei 13.722/18) tornou obrigatório o ensino de primeiros socorros em escolas. Esta lei surgiu após acidentes que poderiam ter sido evitados com conhecimento adequado.
Técnicas básicas como RCP (ressuscitação cardiopulmonar) fazem diferença crucial. Cada minuto sem atendimento reduz as chances de sobrevivência em casos de parada cardíaca.
Ações educativas para a população
A educação em saúde inclui programas específicos de primeiros socorros. A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo oferece cursos de prevenção de acidentes para profissionais da educação.
A Cruz Vermelha SP desenvolve cursos seguindo diretrizes da American Heart Association. Estes programas ensinam identificação de emergências e técnicas básicas de salvamento.
Tipos de treinamento disponíveis:
- Cursos básicos para população geral
- Treinamento específico para escolas
- Capacitação para profissionais da educação
- Programas para empresas
O projeto piloto nas escolas municipais ensina RCP e primeiros socorros para alunos. O material é adaptado para cada faixa etária específica.
Essas ações educativas preparam mais pessoas para agir antes da chegada da ambulância 192. O conhecimento se espalha pela comunidade através dos participantes treinados.
Treinamento em situações de urgência
O treinamento em massa visa ensinar noções básicas para atuação em emergências. Alunos do ensino fundamental recebem instrução adequada para sua idade.
Os cursos abordam situações comuns de urgência:
- Engasgamento
- Parada cardiorrespiratória
- Ferimentos graves
- Queimaduras
- Fraturas
A capacitação inclui quando e como acionar o número 192. Participantes aprendem a fornecer informações precisas para os operadores do SAMU.
O treinamento enfatiza a importância de não substituir o atendimento profissional. Os primeiros socorros são temporários até a chegada da equipe médica.
Simulações práticas fazem parte do aprendizado. Estudantes praticam técnicas usando manequins e materiais específicos para treinamento.
A preparação adequada reduz o pânico durante emergências reais. Pessoas treinadas mantêm a calma e aplicam técnicas corretas de forma mais eficiente.
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